Sumário
Introdução
No presente trabalho
iremos abordar acerca da atenção.
A atenção a nível
psicológico, mencionar teorias que
tendem a explicam como se
concentrar a atenção no nosso ambiente.
Explicar a natureza da atenção e mencionar alguns psicólogos que explicam como
a atenção é um aspecto da percepção. Abordar como alguns estudantes de
neurociência explicam sobre como nos concentrar.
Abordar os fatores que
atraem a nossa atenção e explicar como
funcionam esses fatores, falar da técnica que os psicólogos usam para estudar
atenção percepção e tomada de consciência, demostrar a explicação de cada
psicólogo.
Conceito da
atenção
Atenção é
um conceito estudado na psicologia cognitiva que se refere à forma como
processa a informação presente no nosso ambiente especifica ativo. Enquanto uma
pessoa lê um livro, por exemplo, estão acontecendo muitas coisas do redor, sons
e sessões, dos pés conta o chão, a visão da rua por uma janela próxima, o calor
das roupas, a memória de uma conversa que teve mais cedo com um amigo.
Na
psicologia atenção é uma qualidade d
percepção que funciona como uma espécie de filtro dos estímulos ambientais,
avaliando quais são os mais relevantes e adotando-os de prioridade para
processamento mais profundo.
Por
outro lado, a atenção também é entendida como o mecanismo que controla e regula
os processos cognitivos. Em certas ocasiões, chega mesmo a atuar de forma
inconsciente.
Como
é que conseguimos experimentar todas essas sensações e ainda nos concentrar em apenas um elemento do
nosso meio ambiente?
Segundo psicólogo e filosofo William James a atenção “é a tomada d
posse pela mente, de forma clara e dividida de um entre diversos objetos ou de
pensamento simultaneamente possível”.
Natureza da
atenção
Que
tipo de capacidade e atenção?
Os psicólogos ainda não acharam a um acordo. Alguns (dentre eles Ulric Neisser,
1976). Acreditam que a atenção é simplesmente um aspecto da percepção (e de
outras capacidades cognitivas). Segundo Neisser. “escolhemos o que veremos (ou
ouvimos) antecipando as informações estruturadas que nos serão fornecidas pelo
escolhemos ver (ou ouvir).” Somente episódios aos quais devotamos atenção são
antecipados, explorados e selecionados. Em outras palavras, o ato de perceber
requer seletividade. Outros cientistas cognitivistas acreditam que a atenção é
uma capacidade distinta. É comumente representada como um filtro de
informações.
É
fácil demonstrar seletividade da
atenção. Uma das formas de fazê-lo é registar os movimentos dos olhos enquanto
as pessoas examinam quadros ou fotos. Estudos deste tipo indicam que nos concentramos em alguns poucos detalhes (
thomas, 1968, Yarbus, 1967). Depois, com base nesses indícios, completamos o
todo, talvez usando a memoria.
Aparentemente fazemos a mesma coisa quando lemos (Neisser, 1976).
Geralmente nos fixamos em algumas poucas palavras de uma frase e antecipamos o
que virá depois com base na longa
experiência com nosso idioma.
Evidencia
que corrobora a seletividade de atenção é fornecida também por estudos da atenção
dividida. As pessoas podem aprender a fazer duas tarefas complicadas ao mesmo
tempo Porém há restrições definidas ( Allport, 1980, wickens, 180) Em geral, a
capacidade de atenção depende dos recursos que estão sendo requeridos pelas
tarefas em execução ( Kahneman, 1973). Se o controle consciente e os recursos
requeridos forem poucos, como no caso de
guiar um carro( para um motorista experiente) ou datilografar ( para um
datilografo exímio), a pessoa pode lidar com outras tarefas ao mesmo tempo. Se
a tarefa em curso esta longe de ser automática, por exemplo- resolução de um complicado
problema de matemática, por exemplo, devera praticar uma delas ate e se torne
relativamente automática e requeira pouca atenção (posner, 1982).
Como funciona a
atenção
Muitas
teorias tendem a se concentrar em como podemos nos concentrar, mas não
conseguem resolver exatamente como conseguimos ignorar todos os estímulos que
nos rodeiam competindo por recursos de atenção.
Alguns
estudos recentes tem se concentrado na neurociência por de trás desse processo
derramando alguma sobre os possíveis processos que influenciam a forma como
sintonizamos as dextrações
Neural
Um
estudo de 2013 realizado por pesquisadores da universidade de Newcastle sugeriu
que a forma como o neurônio responde, a estímulos externas, impacta nas
habilidades perceptíveis.
O
autor principal Alex Thiele explicou que na comunicação entre as pessoas, você
pode ser mais bem ouvido se falar, mas alto ou claramente. Os neurônios parecem
fazer coisas semelhantes quando estamos prestando atenção. Eles enviam sua
mensagem de forma mais intensiva
Fatores que
atraem a atenção
O
que se chama atenção? Pessoas e outros animais geralmente voltam a atenção mais
ao ambiente externo do que ao interno. Além disso, focalizamos as informações
mais significativas. Os contornos principais dos objetivos no campo visual
equipam-nos com dados uteis. Em virtude de nossa propensão a escolher com base
nesses contornos, os registos dos momentos dos olhos fornecem representações
esquematizadas dos objetos que percebemos (yarbus, 1967.)
Os
dados informativos costumam serem novos, inesperadas, intensos ou mutantes.
Estudos dos movimentos oculares de motoristas no trafego sugerem que focamos
súbitas lacunas no campo, objetos em movimentos e eventos novos e enigmáticos (
Thomas et al., 1968). Enquanto as pessoas interagem, elas tendem a se
entreolhar. Durante conversas, os participantes desviam a atenção para a boca do interlocutor.
Mudanças no olhar transmitem informações sobre o que os outros estão sentindo e
pensando. Os movimentos labiais são indícios importantes daquilo que esta sendo
dito. Portanto, nosso estilo de prestar atenção prepara-nos para o que vai ocorrer.
Necessidades,
interesses e valores são também importantes influencias sobre a atenção. O
professor que estiver absorvido em sua exposição dificilmente que estiver
absorvido em sua exposição dificilmente notara o sinal indicado o fim da aula.
O estudante que anseia pelo almoço e a companhia dos amigos esta bastante
consciente dois sinal.
Convém
também observar o que ignoramos: paramos de prestar atenção a experiências repetitivas ou conhecidas. Um quadro que um dia nos cativou parar de chamar nossa
atenção. Uma mancha no tapete que de inicio sobressaia, com o tempo, confunda-se
com o tapete. Conforme as cenas tornam-se familiares para o observador,
mudanças ocorrem no movimento dos dois olhos.
A
frequência de movimentos oculares diminui e o padrão de movimentos torna-se
mais estereotipado e previsível. Ambas as mudanças permitem que o cérebro
diminua a taxa de processamento, liberando-o para outras tarefas.
Nosso
estilo de atenção de um valor de sobrevivência. Ele nos ajuda a locar nossos
recursos de forma vantajosa. Dedicamos
atenção máxima a mensagens que não podem ser ignoradas com segurança. Se
atentássemos todo momento tudo, indícios
importantes poderiam ficar perdidos em meio ao acumulo de informação.
Atenção,
percepção e tomada de consciência.
Estudos
da atenção revelam uma descoberta surpreendente. As pessoas podem perceber sem atentar ou tomar consciência. Para
estudar a atenção, a percepção e a tomada de consciência, os psicólogos
frequentemente usam a técnica de audição seletiva concebida por E. Colin cherry
(1953, com Taylor, 1954). Em seus estudos iniciais, Cherry gravou em fita duas
mensagens faladas. Depois, fez com que os participantes da pesquisa, munidos de
fontes de ouvido, escutassem as mensagens, as quais eram ouvidas ao mesmo tempo,
no mesmo volume, uma em cada ouvido. Cherry solicitou aos participantes que
atentassem a apenas uma mensagem. Ele fez com que os participantes sombreassem
(encobrissem)
Uma
mensagem-eles deveriam repetir as palavras para se manterem atentos a elas.
Quando encobriam, as pessoas prontamente atentavam a uma mensagem e ignoravam a
outra.
Estudos
usando a técnica de audição seletiva de Cherry demonstram que as pessoas podem
ser influenciadas por uma mensagem sem atentarem a ele e trem tomado
consciência dela. Em um estudo do que corrobora esta opinião, os investigadores
(corteen £ wood, 1972) apresentam certas palavras acompanhadas de choques elétricos
desconfortáveis. Depois disso, sempre que os participantes eram expostos a
essas palavras, respondiam com indícios fisiológicos de estrese. Mais tarde
ocorreu parte critica do estudo. Os participantes da pesquisa ouviam duas
mensagens. Enquanto sombreavam uma delas. As palavras sensibilizadas e outras
relacionadas apareciam no canal que não estava sendo monitorado pelos
participantes. Não obstante, eles
responderam as palavras relacionadas com choque com indícios fisiológicos de
estresses. Supreendentemente, os participantes não tinham consciência de haver
ouvido as palavras sensibilizadas, ou de haver sentidos estressados. Este trabalho,
que foi reproduzido, sugere que, sobem determinadas condições, as pessoas podem
perceber significado de palavras sem dedicar atenção ou tomar consciências (Neisser,
1976)
-
uma experiência como sugere que as pessoas frequentemente percebem sem tentar
ou tomar consciência. Se você dirige, provavelmente já notou que ode de um
lugar PARA o outro sim ter depois a menor lembrança do trajeto. É com um piloto
automático estivesse ligado. Não obstante você observou e processou informações
sobre As condições do trajeto (cruzamento, curvas, carros na outra mão,
faróis).
Conclusão
Concluímos
que Em todo momento de alerta, imensas quantidades de estímulos competem por
nossa atenção. Comumente, as pessoas e outros animais concentram-se em uma mera
gota de impressões. A essa abertura seletiva a uma pequena porção de fenômenos
sensoriais incidentes chamamos de atenção, que parece estar envolvida em muitas
atividades mentais. Em um processo semelhante ao de uma filmadora, primeiro
focamos ao evento e depois outro. Os estímulos eu se alojam na periferia ou nos
limites da atenção formam um segundo plano. Em uma festa, por exemplo, você se
concentra em uma conversa. As conversas dos outros se misturam, formando um
“zunzunzum”, do qual você tem apenas uma vaga consciência.
Referencias bibliográficas
Livro da LINDA DA VIDOFF- introdução a psicologia
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