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Homens mais ricos da africa

A seleção destaca as 10 pessoas mais ricas da África (Forbes), o continente menos favorecido economicamente do planeta. Essa pesquisa vem justamente para mostrar que há, sim, muita riqueza, mas nas mãos de poucas pessoas. É interessante perceber a origem de tantos recursos e fortuna individual que garante poder a estas personalidades.

A origem dessas fortunas é diversa, como em petróleo, telecomunicações, mineração, bancos e seguros. São personalidades muito influentes e poderosas pelo continente africano, compondo esta seleção das 10 pessoas mais ricas. Veja também os homens mais ricos do mundo.

10°

Mohamed Mansour – 2,2 bilhões de dólares

Junto com dois irmãos, Mansour de 64 anos e que reside em Cairo, é dono de grande concessionária da GM. O Mansour Group apresenta 60% dos investimentos vindos do exterior, possuindo também a Metro, maior rede de supermercados no país, além de franquias do McDonald’ s e Philip Morris do Egito.

Naguib Sawiris – 2,5 bilhões de dólares

De 58 anos e residente em Cairo, Naguib apresenta fortuna com origem em telecomunicações. O mesmo vendeu quase a parte da empresa familiar inteira à companhia russa, assim como a parte da empresa de telefonia Telekom Austria.

E comprou a mineradora canadense La Mancha por preço de 317 milhões de dólares, entrando na política e fundando também o partido dos Egípcios Livres, grande personalidade do continente africano.

Patrice Motsepe – 2,65 bilhões de dólares

Patrice tem 50 anos de idade e reside em Joanesburgo, sendo a origem da sua fortuna em mineração. É único bilionário negro pela África do Sul, e nasceu em favela do Soweto. A mineradora, Africano Rainbow Minerals, de Patrice opera cromo, ferro, manganês, platina, níquel, cobre, ouro e carvão.

Othman Benjelloun – 2,75 bilhões de dólares

Othman tem 80 anos de idade e reside em Casablanca, sua fortuna é de origem em bancos e seguros. Possui RMA Watanya, maior empresa no ramo de seguros pelo país, e o BMCE Bank, este operando em mais de 12 países.

Christoffel Wiese – 3,1 bilhões de dólares



Com 71 anos e residente da Cidade do Cabo é o terceiro homem mais rico da África do Sul, e ainda presidente e principal acionista da Shoprite, rede de supermercados. Também possui parte das ações da Pepkor, sendo presidente-executivo, nesse setor de tecidos.

Mike Adenuga – 4,6 bilhões de dólares

Mike tem 59 anos de idade, e é residente em Lagos, com origem da fortuna em bancos, telecomunicações e petróleo. A construção da fortuna foi com petróleo e telecomunicações. Mike é dono da Globacom, e comprou NITEL, empresa de telecomunicações. O patrimônio cresceu 300 milhões de dólares, pela empresa de petróleo Conoil Producing.

Nassef Sawiris – 5,5 bilhões de dólares

Nassef tem 51 anos de idade, e é residente em Cairo, com fortuna de origem em construção. É o filho mais novo de Onsi Sawiris, fundador do Orascom, e por agora é chefe da Orascom Construction Industries, esta é de capital aberto de maior valor no Egito.

Johann Rupert e Família – 5,7 bilhões de dólares

Com 62 anos e residente em Cidade do Cabo, a origem da fortuna de Johann e família é de bens de luxo. A holdind suíça Richemont é controladora das marcas de luxo como Montblanc, Chloé, Cartier, e Vacheron Constantin, e Johann é presidente e executivo-chefe.

Nicky Oppenheimer e Família – 6,4 bilhões de dólares

Aos 67 anos e residindo em Joanesburgo, a origem da fortuna de Nicky e família, é dos diamantes. A venda em 2011 foi de 40% da De Beers, a produtora de diamante mais importante mundialmente, para American Anglo mineradora, no valor de 5,1 bilhões de dólares. Nicky é dono da Tswalu Kalahari, reserva particular sendo a maior na África do Sul; as paixões são críquete e helicópteros.

Aliko Dangote – 12 bilhões de dólares

Aos 55 anos e residente em Lagos, é considerado rei do cimento pela África, e é o mais rico do continente africano. A origem da fortuna é em cimento, farinha e açúcar.

A fábrica de Aliko, a Dangone Cement marca presença em 14 países desse continente, com planos para abertura das unidades no Iraque e Mianmar. A negociação de Aliko com commodities iniciou há 3 décadas, até construção do Dangote Group, com investimento em sal, cimento e açúcar, em muitos países africanos, ocupando a liderança de mais rico na África

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